Um livro sobre Billy Meier

Estou lendo um livro muito legal, que se chama Anos Luz, escrito detalhadamente pelo jornalista e advogado norte americano Gary Kinder.O livro, de 1987, e encontrado sem querer por mim em um sebo do bairro da Lapa, aqui em São Paulo, é uma grande surpresa.

Ele trata sobre uma apurada investigação sobre fenômenos extraterrestres segundo as experiências do famoso Eduard Meier, ou Billy Meier, como queiram.

Este suíço é famoso porque divulgou ao mundo suas fotos e suas experiências com os Pleiadianos, e por isso, já foi chamado de tudo:charlatão, falsário, farsante e tudo o mais que você possa imaginar.A começar pelos próprios suíços, que nunca engoliram Billy Meier e suas fantásticas fotos e histórias.

O autor, Gary Kinder, faz um registro profundo e detalhado sobre as ações do contatado, que ele relata como uma pessoa simples e muito estranha. Eu já gostei do livro a partir daí, porque não conheço nenhum contatado que não seja meio estranho, simples e meio distante da grande maioria das pessoas.

As fotos que o livro traz são aquelas já famosas, que parecem brinquedos fotografados de tão nítidas que são. Mas pesquisando no Youtube, vi alguns filmes que Billy Meier realizou em super 8 e me pareceram bastante convincentes. No próprio Youtube você pode ver fotos que ele afirma ter tirado em uma de suas muitas viagens ao espaço.

Voltando ao livro, me chama a atenção o depoimento de algumas pessoas que viveram com ele e participaram de suas aventuras, como por exemplo, ele sair no meio da noite, a dez graus abaixo de zero com dois amigos, e chegando a um determinado local, ele mandar os dois esperarem no carro. Ele retorna ao carro duas horas depois, quentinho e seco, e encontra os dois amigos tremendo de frio dentro do carro. Aos amigos, ele disse:na nave estava quente….

Ainda estou no meio do livro, mas me identifico com o ator principal, que foi , segundo ele, contatado pela primeira vez aos cinco anos de idade e que se comunica com um ser feminino chamado Semjase.Numa ocasião, Meier perguntou a Semjase porque eles não se apresentavam em público, e ela respondeu: “As massas simplesmente nos reverenciariam como deuses, o que já aconteceu no passado, ou então fugiriam apavoradas.É por isso que nós achamos prudente contatar pessoas isoladas por enquanto para disseminar, por meio dessas pessoas, o conhecimento referente à nossa existência e à nossa vinda a este planeta”.

Ela continua:

“Além disso, todos os governos da Terra são constituídos por seres humanos cuja característica principal é a sede de lucros e de poder.Eles querem apenas, sob o manto de paz e amizade, ocupar nossas naves, para exercer o domínio absoluto sobre o planeta.Mas não parariam aí.Tentariam conquistar o cosmo, porque não conhecem nenhum limite.Por outro lado, eles não são capazes de estabelecer paz e amizade entre as nações da Terra, muito menos em seus próprios países.O que fariam então se lhes caísse nas mãos algo poderoso como as nossas espaçonaves? Não temos  interesse em nos mostrar ao público em geral. Por ora, é aconselhável manter contato apenas com seres humanos isolados, e por meio deles aos poucos permitir o conhecimento de nossa existência e de nossa missão, além de preparar outros para a nossa vinda”.

 

Ao ler isso, senti uma breve alegria em relação ao trabalho que realizo junto aos extraterrestres, porque eles me dizem exatamente a mesma coisa.Que preferem o contato individual ao contato com as massas. Por isso não consegui ver fundamento quando algum canal diz que haverá uma aparição em massa agora, neste momento.

 

Os contatos de Billy Meier se iniciaram nos anos 40 e pesquisando, vejo que de lá para cá os extraterrestres estão mantendo o mesmo comportamento ético, e uma grande clareza no que se refere ao comportamento dos humanos. Todos os contatados são, muitas vezes, levados ao ridículo, diante da lógica humana de que somos o centro do universo e que em bilhões e bilhões de planetas só iremos encontrar pedra e areia em suas superfícies.

 

Estou adorando ler “Anos Luz” porque ele me incentiva a continuar a divulgar meus livros recebidos e enviados  telepáticamente por alguns povos extremamente carinhosos e gentis.

Os xiitas de plantão sempre vão existir, e os xiitas religiosos também.Mas isso faz parte da raça humana, que eu muito humildemente tento compreender e aceitar.